terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Faleceu o volante Lorico

Morreu na segunda-feira (20/12/2010), precisamente às 19h00, no hospítal Ana Costa, na cidade de Santos, aos 70 anos, devido a complicações de um câncer de próstata, Lorico, ex-jogador da Briosa, Portuguesa de Desportos, Vasco e Botafogo de Ribeirão Preto.

João Farias Filho foi um ex-volante que se notabilizou pela liderança nas equipes que atuou. O Doutor Sócrates nunca escondeu a influência que Lorico teve no seu comportamento no início da sua carreira nos gramados do estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto.

O sepultamento acontecerá no cemitério Memorial, localizado em Santos, nesta Terça-feira, 21 de dezembro de 2010.
Lorico, ex-volante da Briosa e Vasco
João Farias Filho, o Lorico, ex-volante da Portuguesa Santista (SP), Vasco da Gama (RJ), Prudentina, Portuguesa de Desportos, Noroeste e Botafogo de Ribeirão Preto (SP), nasceu no dia 10 de dezembro de 1940, e faleceu no dia 20 de dezembro de 2010, no hospital Ana Costa devido a um câncer de prostata. Deixou a viúva, uma filha, uma neta e foi sepultado no cemitério Memorial perto do bairro onde morou os seus últimos anos de vida o Marapé, em Santos (SP), onde nasceu.

Lorico iniciou na Briosa em 59 e no final de 1960 foi negociado com o Vasco da Gama.

Em 66, voltou ao futebol paulista para defender a Prudentina, no estadual, onde formou juntamente com Capitão o melhor meio-campo de um time de futebol que Irineu Marques Rodrigues viu, logo após acabou negociado com a Portuguesa de Desportos, equipe na que jogou até 1973. "Saí antes do campeonato de 1973", lembrava Lorico.

Depois da Lusa, o volante vestiu a camisa do Noroeste, de Bauru (SP), de 73 a 76. Já com 36 anos, em final de carreira, Lorico defendeu o Botafogo de Ribeirão Preto e viu o surgimento do craque Sócrates. "Era realmente um timão. O Sócrates era fantástico e tinha o Zé Mario, que infelizmente faleceu novo", lembrou o saudoso Lorico, que encerrou a carreira em 1978, ainda atuando no Pantera.

Barbosinha

Barbozinha
Jorge dos Santos Barbosa, o Barbosinha foi um vigoroso zagueiro vascaíno no final da década de 50 e início de 60.
Um carioca que nasceu no dia 23 de abril de 1935.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Aspirantes em 1949

Equipe de aspirantes de 1949, onde poucos vingaram no time de cima. Os atacantes Jansen e Vasconcelos e o goleiro Hernâni foram os que mais atuaram no time principal.

Copa São Paulo de Futebol Juniors de 1991

Fórmula de disputa

Vinte e quatro clubes foram divididos em 4 grupos de 6 clubes cada um e jogaram em turno único dentro dos grupos. Os dois primeiros colocados de cada grupo passaram às quartas-de-final, jogadas em partida única, assim como as semifinais e a final.

Campanha do Vasco

1ª Fase – Grupo 4 com Portuguesa-SP, São Paulo-SP, Atlético-MG, Nacional-SP e Bahia-BA.

09/01/1992 – Vasco 4 x 0 Portuguesa-SP
12/01/1992 – Bahia-BA 3 x 0 Vasco
14/01/1992 – Vasco 2 x 0 Atlético-MG
16/01/1992 – Nacional-SP 1 x 1 Vasco
18/01/1992 – São Paulo-SP 1 x 1 Vasco

Quartas-de-final

21/01/1992 – Vasco 3 x 1 Ponte Preta-SP

Semifinal

23/01/1992 – Vasco 2 x 0 Santa Tereza-MG

Final

25/01/1992 – São Paulo-SP 1 x 1 Vasco (Nos pênaltis, São Paulo 3 x 5 Vasco)

Ficha Técnica da Final

Competição: Taça São Paulo de Juniores (Final – Jogo Único)

SÃO PAULO 1 X 1 VASCO
(Nos pênaltis, São Paulo 3 x 5 Vasco)

Local: Pacaembu, em São Paulo (SP).
Data: 25/janeiro/1992 (sábado).
Hora: 17h.

Gols: Valdir 43′/1ºT (VAS), Andrey 20′/2ºT (SPA).
SÃO PAULO: Alexandre; Pavão, Sérgio Baresi, Nelson (Gilmar) e Cleomir; Mona, Pereira, Andrey e Evandro (Doriva); Catê e Toninho. Técnico: Oscar Bernardi.
VASCO DA GAMA: Caetano; Pimentel, Alex, Tinho e Josenilson (Fábio); Viana, Leandro, Vítor e Denilson (Pedro Renato); Valdir e Hernande.

Decisão por pênaltis: São Paulo 3 x 5 Vasco. Ordem das cobranças: Vítor (VAS – gol), Doriva (SPA – gol), Tinho (VAS – gol), Pereira (SPA – gol), Viana (VAS – gol), Gilmar (SPA – gol), Leandro (VAS – gol), Mona (SPA – para fora) e Fábio (VAS – gol).

Fonte: www.blogdebase.wordpress.com