sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Romário


Romário

Romário de Souza Faria nasceu no Rio de Janeiro em 1966. Apesar de ter sido criado até os 3 anos na comunidade do Jacarezinho (uma favela do Rio), ele teve a sua vida, até despontar para o futebol, na Vila da Penha, região do suburbio do Rio de Janeiro. Lá jogou no time de futebol do Estrelinha, fundado por seu pai, o que era uma maneira de incentivá-lo a prática dos esportes. Com pouco tempo já era destaque entre os garotos, e já jogava entre os mais velhos.

Em 1979, um olheiro o levou para fazer testes no infantil do Olaria. Destaque entre os jogadores da equipe, foi levado depois ao Vasco, mas foi obrigado a fazer um “estágio” de um ano, pois o jogador não tinha condições legais de ingressar no clube devido a idade. Romário iniciou sua carreira profissional em 1985 jogando pelo Vasco, que foi o clube que promoveu suas maiores alegrias e onde o jogador encerrou a sua carreira. Ele teve passagens por vários clubes mundiais, e por onde passou deixou a sua marca pessoal, sendo o PSV o clube europeu que ele ficou mais tempo.

Teve muitas convocações para a seleção brasileira, porém a copa de 94 foi a mais importante da sua carreia. Em 93, Romário foi chamado as pressas para salvar o Brasil, nas eliminatórioas, onde marcou dois gols e realmente salvou a seleção. Além de participar ativamente da conquista do título mundial, o quarto brasileiro, foi eleito o melhor jogador da copa de 94.

Ao fazer o milésimo gol, pelo Vasco e em São Januário, o baixinho foi homenageado pelo clube que colocou uma estátua em sua sede. Nada mais justo para um atleta como Romário, que fez a diferença na história do clube.

Sempre conhecido por não gostar de treinar e adorar as noitadas, romário teve em vários escândalos pessoais que repercutiram muito em sua carreira. Sendo que o último que manchou sua carreira, foi um caso de dopping por uso de substância proibida, que segundo o próprio Romário foi por uso de uma medicação para evitar a queda de cabelos.

Mas com certeza a frase que mas marcou o Baixinho e sempre será a sua marca é “Deus apontou o dedo em minha direção e disse: Esse é o cara.” (em partes ele tinha razão porque habilidade não faltava).

Fonte: http://www.thebest.blog.br/

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