domingo, 31 de agosto de 2008

Tita


Em pé: Paulo Roberto, o goleiro Acácio, Fernando, Henrique, Mazinho, Donato e o técnico Sebastião Lazaroni.
Agachados: Tita, Geovani, Roberto Dinamite, Luís Carlos e Romário.
Tita
Milton Queiroz da Paixão foi um excelente coadjuvante do Flamengo no final dos anos 70 e começo dos anos 80. Jogador moderno para a época, Tita não era de guardar posição. Atuava com qualidade na armação, mas como o espaço no rubro-negro era restrito porque Andrade, Adílio e Zico comandavam o meio-de-campo da ótima equipe da Gávea, Tita atuou diversas vezes improvisado na ponta-direita. E não decepcionou.

Com Tita vestindo a camisa 7, o Flamengo conquistou vários títulos no final dos anos 70 e no começo dos anos 80. Alguns deles foram: cariocas de 1978, 1979 e 1981, os brasileiros de 1980, 1982 e 1983, a Libertadores da América de 1981 e o Mundial de 1981.

Em 1983, Tita chegou a estar nos planos do Palmeiras, mas acabou se transferindo para o Grêmio, por empréstimo. No Olímpico, Tita manteve a fama de pé-quente e ajudou o Tricolor gaúcho a conquistar a Libertadores da América de 1983. Voltou ao Flamengo no mesmo ano, ficando fora da final do Mundial, em dezembro, quando o Grêmio derrotou o Hamburgo, da Alemanha, com dois gols de Renato Gaúcho.

Com a saída de Zico, negociado com a Udinese (Itália) em 1984, Tita assumiu a camisa 10 do Flamengo, mas em 1985 já estava de volta à capital gaúcha, desta vez para defender o Internacional de Porto Alegre.

Tita chegou com a difícil missão de substituir o uruguaio Ruben Paz, então ídolo da torcida colorado. Boas atuações do meia-atacante fizeram com que o Corinthians demonstrasse grande interesse em sua contratação, mas foi o Vasco que conseguiu tirá-lo do Beira-Rio, em 1987.

Curiosamente, naquele mesmo ano, o Vasco da Gama chegou à final do Campeonato Carioca. A decisão foi contra o time que revelou Tita, o Flamengo. Com um gol do meia, o Vasco da Gama garantiu o Campeonato Carioca e a revista "Placar" colocou a seguinte manchete na capa: "O Títalo é do Vascão".

No final de 1987, Tita aceitou o desafio de defender uma equipe do futebol alemão, o Bayer Leverkusen. Lá, ele conseguiu mais uma vez se destacar e ajudou a equipe alemã a vencer a Copa da Uefa de 1988. Depois atuou no Pescara, modesta equipe da Itália.

Retornou ao Vasco em 1989, ano em que o time de São Januário conquistou o Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, o meia-atacante teve a chance de fazer parte da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1990. Tita foi apenas reserva no time comandado por Lazaroni.

Em 1990, ele seguiu para o futebol mexicano. Defendeu o Puebla até o ano de 1996 e encerrou a carreira de jogador. Começava então a trabalhar como treinador. Chegou a dirigir o Americano, entre outras equipes. Tita tem residência no Rio de Janeiro. Ele assumiu o Vasco da Gama na vaga de Antônio Lopes no dia 7 de agosto de 2008.

Geovani


GEOVANI

Ex-meia do Vasco, nos anos 80, Geovani trabalhar e reside em duas cidades: Vitória e Vila Velha (ES). Geovani sofre de uma doença raríssima e é obrigado a andar com ajuda de muletas. "Eu me emocionei ao vê-lo. Ele sofreu e tem sofrido muito. Perdeu muito dinheiro por causa da doença. Acho que o pessoal do Vasco deveria ajudá-lo de alguma maneira. o Geovani está na história do clube e do futebol brasileiro", conta Ademilson de Abreu, fã e amigo de Geovani, que começou a carreira na Desportiva (ES) e chegou no clube de São Januário em 1983. Seus melhores anos de foram em 1987 e 1988

Habilidoso, ótimo lançador, excelente cobrador de pênaltis e faltas, Geovani foi um dos destaques da Seleção Brasileira nas Olimpíadas de Seul, em 1988. Na ocasião, o time dirigido por Carlos Alberto Silva conquistou a medalha de prata. O Brasil foi derrotado pela União Soviética, de virada, por 2 a 1.

Depois de ser bicampeão carioca pelo Vasco (1987/88), Geovani foi jogar no Bologna, da Itália, e no futebol da Alemanha, mas como estava em equipes modestas não conseguiu se destacar. Voltou ao Brasil, jogou mais alguns anos no Vasco e ainda na Desportiva (ES). Evangélico da Igreja Marnata, em Vitória, Espírito Santo, ele se candidatou a deputado estadual e foi o 16º colocado, com 19572 votos.

Jogos pela seleção

Geovani disputou 23 jogos pela seleção principal. Foram 10 vitórias, sete empates, seis derrotas e cinco gols marcados. Pela seleção olímpica, Geovani disputou 11 partidas: oito vitórias, dois empate, uma derrota e dois gols (números do livro "Seleção Brasileira 90 anos", de Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf).

Doença, política, família...

Em 2006, Geovani foi acometido da enfermidade "Polioneuropatia" que o fez andar de cadeira de rodas por 11 meses. É uma doença que ataca os nervos e os músculos da perna. Já no final de 2007 recuperou parte de sua movimentação normal e passou a andar com o auxílio de muletas.

"Ele ainda precisa ser ajudado. Acho que um jogador como o Geovani não pode ser esquecido nunca. Alguns ex-companheiros poderiam dar uma força neste momento. Afinal, quantos carros importados o Geovani ajudou o Romário comprar com passes e lançamentos?", indaga Ademilson de Abreu.

O ex-jogador do Vasco, da seleção brasileira e do Bologna da Itália (em 1989) tem três filhos _sendo dois deles bons de bola_ e no governo de Paulo Hartung, governador do Espírito Santo, exercia em 2007 trabalho de assessor parlamentar, depois de não ter obtido êxito em sua reeleição como deputado estadual capixaba.

por Rogério Micheletti e Milton Neves

Fonte: http://desenvolvimento.miltonneves.com.br/QFL/Conteudo.aspx?ID=61175

Jogos

VASCO DA GAMA (RJ) 2 x 2 BOCA JUNIORS (ARG)
Data: 29/7/2001
Copa Mercosul - 2ª rodada da 1ª fase
Local: Estádio Mané Garrincha / Brasília
Árbitro: Epifanio Gonzalez (PAR)
Auxiliares: Carlos Amarilla (PAR) e William Weiler (PAR)
Cartões amarelos: Jorginho, Torres e Euller (Vasco) e Travesso (Boca Juniors)
Gols: Pedrinho (26') e Patrício (64'),Pérez (42' e 58')
VASCO DA GAMA: VASCO: Helton, Patrício, Odvan, Torres e Gilberto; Jorginho (Botti 80'), William, Pedrinho e Juninho Paulista; Euller e Romário - Técnico: Joel Santana.
BOCA JUNIORS
: Abbondancieri, Martínez, Burdisso, Barbosa e Rodriguez; Battaglia, Serna, Traverso e Pérez (Pereda 78'); Schelotto (Carreño 83') e Delgado (Giménez 83') - Técnico: Carlos Bianchi

VASCO DA GAMA 2 X 1 PORTO(POR)
Data
: 14/06/1981
Amistoso Internacional
Local : Estádio De São Januário / Rio De Janeiro
Arbitro : José Roberto Wright
Público : 11.964
Gols : Catinha ,Roberto Dinamite e ? (Porto)
VASCO DA GAMA: Jair Bragança, Rosemiro, Orlando, Léo, Sérgio Pinto, Dudu, Zandonaide, Renato Sá, Catinha, Roberto Dinamite e César (Silvinho) / Técnico : Zagallo
PORTO: Fonseca, João Pinto, Fernando, Freitas, José Luís, Jaime II, Rodolfo, Teixeira, Niromar, Walsh e Romeu

VASCO DA GAMA (RJ)1 X 1 COMERCIAL(MS)
Data
: 17/10/1973
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio Pedro Pedrossian / Campo Grande
Arbitro : Sebastião Rufino
Gols : Roberto Dinamite 14/1º e Gil (Comercial 45/2º
VASCO DA GAMA: Andrada, Paulo César (Fidélis), Miguel, Renê, Alfinete, Alcir, Gaúcho, Jorginho Carvoeiro, Ademir, Roberto Dinamite e Luís Carlos / Técnico : Mário Travaglini
COMERCIAL: Careca, Bira, Morais, Álvaro, Clóvis, Gole, Ivo Sodré (Da Silva), Copeu, Adãozinho, Gil e Jurandir (Sérgio) / Técnico : Nestor Alves

VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 1 ATLÉTICO PARANAENSE(PR)
Data
: 21/10/1973
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio Couto Pereira / Curitiba
Arbitro : José Favilli Neto
Público : 11.549
Gols : Alfinete 40/1º, Lourival 05/2º e Roberto Dinamite 44/2º
VASCO DA GAMA: Andrada, Paulo César, Miguel, Renê, Alfinete, Alcir, Gaúcho (Dé), Ademir, Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luís Carlos / Técnico : Mário Travaglini
ATLÉTICO PARANAENSE: Nascimento, Brandi, Di, Alfredo, Landinho, Lourival, Caio (Benê), Didi Duarte, Sídnei, Sicupira e Renatinho / Técnico : Lanzoninho

VASCO DA GAMA 0 X 0 PALMEIRAS(SP)
Data
: 24/10/1973
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio Do Pacaembu (São Paulo - SP)
Arbitro : José Luís Barreto
Público : 18.173
VASCO DA GAMA:
Andrada, Paulo César, Renê, Miguel, Alfinete, Alcir, Zanata, Jorginho Carvoeiro, Ademir (Dé), Roberto Dinamite e Luís Carlos / Técnico : Mário Travaglini
PALMEIRAS: Leão, Eurico, Luís Pereira, Alfredo, Zeca, Dudu (Careca), Ademir da Guia, Ronaldo, Édson, Fedato e Pio (Edu) / Técnico : Osvaldo Brandão

Barbosa

No dia seis de Abril de 1958, num Domingo, Portuguesa de Desportos e Vasco da Gama se enfrentaram no Estádio do Pacaembu pela final do torneio Rio-São Paulo desse ano e os patrícios do Rio de Janeiro sairam vencedores com uma goleada de 5 tentos a 1 .

Principal Artilheiro do Campeonato
Gino (São Paulo): 12 Gols

O Jogo

PORTUGUESA DE DESPORTOS (SP) 1 X 5 VASCO DA GAMA (RJ)
Data:
06/04/1958
Torneio Rio-São Paulo / 1958
Local: Estádio do Pacaembu / São Paulo
Árbitro: Amilcar Ferreira
Gols: Vavá 5, Almir 5,29/1º, Vavá 4, Ocimar 42, Almir 43/2º
PORTUGUESA DE DESPORTOS: Carlos Alberto, Mário Ferreira, Djalma Santos, Juths, Hermínio, Odorico, HeliO (Amaral),Ipojucan (Alfeu), Liminha, Ocimar, Zé Carlos (Servílio) / Técnico: Flávio Costa
VASCO DA GAMA: Barbosa, Dario(Ortunho), Bellini(Viana), Orlando(Barbosinha), Coronel, Écio , Sabará , Almir, Vavá, Rubens, Pinga / Técnico: Gradim

O Craque: Barbosa

Moacir Barbosa Nascimento, o Barbosa nasceu em Campinas no dia 27 de março de 1921 e faleceu em Santos em 07 de Abril de 2000. Foi um goleiro seguro e elástico, dotado de excelente senso de colocação, que jamais temeu mergulhar nos pés dos adversários. Barbosa começou a carreira como ponta-esquerda no extinto Comercial da Capital, mas transferir-se como goleiro ao Ypiranga.[1] Suas ótimas atuações no clube, por onde jogou por três anos, atraíram a atenção do Vasco, que o contratou em 1945, substituindo o goleiro Rodrigues. Ele só iria conseguir a vaga de titular em 1946, permanecendo dono da posição até meados de 1956.


Barbosa entrou em um momento muito especial do Vasco, que na época montava um de seus maiores times, o chamado Expresso da Vitória. Pelo clube, ganhou os Cariocas de 1945, 1947, 1949, 1950, 1952 e 1958. Teve também ativa partipação na conquista do Campeonato Sul-Americano de Campeões (precursor da atual Libertadores da América) em 1948, defendendo um pênalti de Labruna do River Plate na última partida, que decidira o título para o Vasco.

Ele também jogou pelo Santa Cruz de Recife, Bonsucesso e Campo Grande do Rio de Janeiro. Foi bicampeão brasileiro pela seleção carioca em 1950 e campeão sul-americano pela seleção brasileira em 1949.

Titular inquestionável na Seleção Brasileira, Barbosa teve o ponto baixo de sua carreira na Copa de 50. O Brasil só precisaria de um empate para sagrar-se pela primeira vez campeão mundial. A partida estava 1 a 1, até que o ponta uruguaio Ghiggia recebeu a bola na área, e fingindo que iria lançar, chutou no canto direito do gol. Barbosa, pego de surpresa, acabou chegando atrasado, numa das poucos falhas de sua carreira. No final, o Uruguai acabou sendo o campeão, e principalmente pelo fato de ser negro, Barbosa foi feito de bode expiatório e acusado como o culpado pela derrota.

Em 1953, num jogo contra o Botafogo pelo Torneio Rio-São Paulo, teve a perna quebrada num choque com o atacante Zezinho. Em princípio, teve uma grande depressão. Somente se recuperou quando o Hospital dos Acidentados começou a fazer filas para os torcedores que desejavam visitá-lo. Mesmo depois do desastre na Copa do Mundo, Barbosa sentiu o quanto ainda era querido pela torcida carioca.

Depois de encerrar a carreira, passou a trabalhar como funcionário da Suderj, no Maracanã. Barbosa morreu no dia 7 de abril de 2000 na cidade de Santos-SP, onde vivia recluso, ao lado de uma filha adotiva.

Clubes
1940-1941: ADCI (SP)
1942-1944: Ypiranga (SP)
1945-1955: Vasco de Gama(RJ)
1955-1956: Santa Cruz (PE)
1957: Bonsuccesso (RJ)
1958-1960: Santa Cruz (PE)
1962: Campo Grande (RJ)

Títulos

Copa Roca: 1945
Copa Rio Branco: 1947, 1950
Campeonato Carioca: 1945, 1947, 1949, 1950, 1952, 1958
Sul americano de Clubes: 1948
Copa América: 1949
Torneio Rio - São Paulo: 1958
Torneio Quadrangular do Rio: 1953
Torneio de Santiago do Chile: 1953

Pela Seleção Brasileira

22 jogos , 16 vitórias , 2 empates , 4 derrotas , -29 gols

Fontes: wikipedia, www.sambafoot.com.br

Moisés


Morreu no dia 26 de Agôsto, no Rio de Janeiro o ex-zagueiro Moisés Mathias de Andrade. Conhecido por ser um jogador de estilo viril e apelidado de "Xerife", o ex-jogador e treinador faleceu aos 60 anos, vítima de câncer pulmonar.

Nascido em 10 de janeiro de 1948 na cidade de Resende (RJ), Moisés iniciou a carreira no Bonsucesso e atuou também pelo Flamengo, Botafogo, Vasco, Corintians, Fluminense, Portuguesa e Bangu. Disputou uma partida pela seleção brasileira, o amistoso contra a União Soviética no dia 21 de junho de 1973, em Moscou (1 a 0 Brasil).

Como jogador, foi titular do Corinthians na histórica conquista do título paulista de 1977, que interrompeu um jejum de 22 anos do Alvinegro em São Paulo. Em nota no site oficial do clube, a diretoria corintiana lamenta a morte do ex-atleta, que disputou 122 jogos pela equipe de 1976 a 78, e oferece condolências aos familiares e amigos.

Considerado por muitos como um jogador violento, Moisés até alimentava essa fama.

- O zagueiro tem que ser respeitado. O atacante tem que saber que está sendo marcado duro, nunca deslealmente. A lei até permite que o jogador faça uma falta violenta. E mantenho a opinião de que zagueiro que se preza não pensa em (ganhar o Prêmio) Belfort Duarte. Seria muita falta de sorte receber o Belfort Duarte. Aí perderia a moral - afirmou, em tom irônico, em 1982, sobre a premiação entregue a atletas disciplinados.

Também alcançou destaque como treinador. Especialmente no comando do Bangu. Em 1985, levou a equipe carioca ao vice-campeonato brasileiro.

Apesar do estilo duro em campo, fora dele era conhecido pelo bom humor. Gostava muito de Carnaval e ajudou a fundar o "Bloco das Piranhas", no qual jogadores de futebol desfilavam vestidos de mulher por ruas da Zona Norte do Rio.


Nome: Moisés Matias de Andrade Nascimento: 30/11/1948, Resende-RJ

Período no Vasco: 1971 a 1975

Posição: Zagueiro

Zagueiro que se preza nao pode ganhar o Belfort Duarte. Assim falava Moisés, referindo-se ao prêmio dado a jogadores que passam dez anos sem serem expulsos de campo. Zagueiro duríssimo, não hesitava em apelar para a violência. Mas era bastante seguro e sabia jogar, tendo formado com Miguel ou Renê verdadeiras muralhas na defesa do Vasco. Certa vez, deslocado para a lateral esquerda numa final de turno contra o Flamengo em 1975, Moisés mostrou que também sabia apoiar, fazendo o gol da vitória por 1 a 0.


Fonte: Site Mauro Prais , Globo Esporte.com


sábado, 16 de agosto de 2008

Presidentes

PRESIDENTEs

1898 -Francisco G. Couto Júnior
1899 -Marciano Rosa
1900 -Leandro Martins
1901 -Francisco G. Couto Júnior
1902 -Miguel Braz
1903 -Alberto de Carvalho Silva
1904 -Francisco Muniz Freire
1906 -Alberto de Carvalho Silva
1906 -Augusto de Matos Araújo
1907 -Guilherme Isensée
1908 -Felizardo Gonçalves
1909 -Álvaro Carneiro
1910 -Mário Magalhães Correia
1911 -Marcílio Teles
1912 -Aníbal Arthur Peixoto
1913 -Antônio Duarte
1914 -Alfredo Rebello Júnior
1915 -Marcílio Teles
1915 -Raul da Silva Campos
1916 -Vítor Faria Gonçalves
1920 -Marcílio Teles
1921 -Francisco Marques da Silva
1922 -Raul da Silva Campos
1924 -José Augusto Prestes
1932 -Antônio de Almeida Pinto
1933 -Vítor Morais
1936 -Jorge Matos
1937 -Pedro Pereira Novais
1939 -Antônio da Silva Campos
1942 -Ciro Aranha
1944 -Manuel Ferreira de C. Filho
1945 -Jaime Fernandes Guedes
1946 -Ciro Aranha
1948 -Antônio Rodrigues Tavares
1950 -Otávio Meneses Póvoa
1952 -Ciro Aranha
1954 -Arthur Braga Rodrigues Pires
1958 -Eurico da Costa Lisboa
1961 -Allah Eurico da S. Baptista
1963 -José da Silva Rocha
1964 -Manuel Joaquim Lopes
1966 -João da Silva
1967 -Reynaldo de Mattos Reis
1969 -Agathyrno Silva Gomes
1979 -Agathyrno Silva Gomes
1980 -Alberto Pires Ribeiro
1983 -Antônio Soares Calçada
1986 -Antônio Soares Calçada
1989 -Antônio Soares Calçada
1992 -Antônio Soares Calçada
1995 -Antônio Soares Calçada
1998 -Antônio Soares Calçada
2001 -Eurico Miranda
2004 * Eurico Miranda
2008 -Roberto Dinamite
* suspeita de fraude


Fonte: HP do Vasco

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Zé do Carmo

Em pé: Mazinho, Luiz Carlos Winck, Zé do Carmo, Quiñonés, Marco Aurélio e Acácio. Agachados: William, Sorato, Boiadeiro, Bebeto e Bismarck.

Zé do Carmo, volante do Santa Cruz e do Vasco, nos anos 80 e 90, tem residência fixa em Recife. Ele alterna também sua condição de técnico com a de comentarista esportivo da Rede Globo de Recife, Sportv (Premier) e Rádio Olinda.
Em 2001, ele trabalhou ao lado de Ricardo Rocha no Santo Cruz. Em 2006, ele foi contratado ainda para ser coordenador técnico do Náutico. Em 2008, ele foi treinador do Santa Cruz e em fevereiro, do mesmo ano, foi para o CSA, de Alagoas. O bom Zé do Carmo também costuma bater uma bolinha nas várias categorias de masters de ex-jogadores de Náutico, Santa Cruz e Sport Recife. "E aguardo ainda aguardo uma oportunidade para dirigir um grande clube", lembra Zé do Carmo, que ainda trabalhou como técnico no Unibol (CE), Baranúnas (RN), América (RN), Central (PE), CAP (RN), ASA (AL), Botafogo (PB), Clube Atlético Piranhas (RN) e Vera Cruz (PE).
Zé do Carmo chegou a ter algumas chances na seleção brasileira, mas não vingou. Em São Januário, onde chegou em 88, tornou-se uma espécie de líder da equipe e foi um dos principais jogadores na conquista do Brasileiro de 89. Além do Vasco e do Santa, onde também foi ídolo nos anos 80, Zé do Carmo defendeu o Acadêmica de Coimbra (Portugal), CRB (AL), Ituano (SP) e Uniclinic (PE).Revelado em Recife (PE) por um irmão de Almir Pernambuquinho, o "Seo" Albuquerque, Zé do Carmo ficou por sete anos no Santa Cruz. Depois defendeu o Vasco durante quatro anos e em São Januário viu Romário nascer para o futebol.

Jogou na Acadêmica de Coimbra, de Portugal, três anos e retornou ao futebol brasileiro para jogar no CRB (seis meses) e no Uniclinic, da segundona do Ceará, por mais seis meses.Os comandantes preferidosZé do Carmo tenta se espelhar em outros treinadores. Na opinião do ex-volante seus melhores comandantes foram: Gradim, Evaristo de Macedo, Carlos Alberto Silva e Abel Braga.

Fonte: Milton Neves

Jogos

VASCO DA GAMA (SP) 0 x 1 INTERNACIONAL DE LIMEIRA (SP)
Data: 25/08/1990
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio De São Januário / Rio De Janeiro
Arbitro : Édson Rezende de Oliveira
Público : 2.176
Gols : Márcio Florêncio 20/2º
VASCO DA GAMA: Régis, Dedé, Célio Silva, Sídney, Cássio, Andrade, França, Tornado (Luciano), Ânderson, Sorato e Tato (Júnior) / Técnico : Zagallo
INTERNACIONAL DE LIMEIRA: Silas, Ricardo, Marco Antônio, Mauro, Pecos, Manguinha, Ribamar, Márcio Florêncio, Formiga, Nando (Vanderlei) e Claudinho / Técnico : Waldir Perez

VASCO DA GAMA(RJ) 0 x 0 SÃO JOSÉ (SP)
Data
: 05/09/1990
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio Martins Pereira / São José Dos Campos
Arbitro : Wilson Carlos dos Santos
Público : 6.915
VASCO DA GAMA: Acácio, Luís Carlos Winck, Célio Silva, Quiñónez, Cássio, Zé Do Carmo, Boiadeiro, William, Sorato, Roberto Dinamite e Ânderson / Técnico : Zagallo
SÃO JOSÉ: Luís Henrique, Marcelo, Celso, Bira, Joãozinho, Amauri, Henrique, Vander Luiz, Vânderson, Peu e Wanks (Moura) / Técnico : Tatá

VASCO DA GAMA 0 x 0 FLUMINENSE (RJ)
Data : 09/09/1990
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio Do Maracanã / Rio De Janeiro
Arbitro : Wilson Carlos dos Santos
Público : 11.538
VASCO DA GAMA: Acácio, Luís Carlos Winck, Célio Silva, Quiñónez, Cássio (Dedé), Zé Do Carmo, Boiadeiro, William, Bismarck, Sorato e Ânderson (Tato) / Técnico : Zagallo
FLUMINENSE: Ricardo Pinto, Marquinhos, Alexandre Torres, Rangel, Luciano, Edgar, Dacroce, Macula (Marcelo Gomes), Renato, Edmílson (Julinho) e Rinaldo / Técnico : Paulo Emílio
VASCO DA GAMA (RJ) 0 x 1 FLAMENGO (RJ)
Data : 16/09/1990
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio Do Maracanã / Rio De Janeiro
Arbitro : Cláudio G. Garcia
Público : 33.721
Gols : Nélio 25/1º
Expulsão : Zé Do Carmo
VASCO DA GAMA: Acácio, Luís Carlos Winck, Célio Silva, Jorge Luís, Cássio, Zé do Carmo, Boiadeiro, Bismarck, William (Ânderson), Sorato e Bebeto / Técnico : Zagallo
FLAMENGO: Zé Carlos, Josimar, Vitor Hugo, Júnior Baiano, Piá, Uidemar, Ailton, Bobô, Zinho, Marcelinho, Nélio (Bujica) / Técnico : Jair Pereira

VASCO DA GAMA (RJ) 1 x 1 CRUZEIRO (MG)
Data : 19/09/1990
Campeonato Brasileiro
Local :
Estádio De São Januário / Rio De Janeiro
Arbitro : Ilton José Da Costa
Público : 2.151
Gols : Sorato 11/1º, Ramón 31/1º
VASCO DA GAMA: Acácio, Luís Carlos Winck, Jorge Luís, Dedé, Cássio, Andrade, Bismarck, William, Boiadeiro (Luciano), Sorato e Roberto Dinamite / Técnico : Zagallo
CRUZEIRO: Paulo César, Balu, Paulão, Adílson, Nonato, Ademir, Paulo Isidoro (Roberson), Luís Fernando, Hélder (Andrade), Ramón e Édson / Técnico : Carbone